O outro lado da moeda

Na minha rápida passagem pelo glamuroso mundo da moda (vou apanhar se colocar + um post sobre esse assunto, né?) conheci uma "celebridade" que me fez morder a língua e engolir o preconceito. Essa "socialáite" me fez ver que nem sempre as pessoas são o que os outros querem que elas sejam. Não vou falar o nome aqui porque me comprometi comigo mesma a não fazer isso no blog. Mas se trata de uma senhora linda, elegante e herdeira de uma grande indústria catarinense. Pois ela não foi só super simpática e solícita. Fez questão de conversar, perguntar de mim, me apresentar pra um monte de gente e ainda mandar e-mail depois. Cada passo que ela dava, um batalhão de fotógrafos se aproximava. E ela atendia a todos super bem. E principalmente: se dirigia exatamente da mesma maneira a todos com quem conversava. Fosse uma atendente de bar ou uma atriz da Globo. No final ela me disse o seguinte: "As pessoas pensam que eu sou só uma perua. Ficam chocadas quando descobrem que eu trabalho". Essa também podia não parecer uma pessoa real. Mas era.