5.12.10

Sem cajado

Durante toda a última semana - desde o domingo passado até essa sexta - fiz parte de um trabalho intensivo de comunicação de um congresso nacional de fiscais aqui em Floripa. Além da assessoria de imprensa, que começou semanas antes, fechamos nesses dias uma revista de 56 páginas e nove boletins informativos. A equipe era formada por cinco jornalistas, sendo três redatores, um diagramador (o Gu) e um editor, que além de ser sósia do Zé Dassilva (quando o Zé era mais magrinho), é também editor do maior jornal do Maranhão, chargista e - pasmem - pastor.
Já tínhamos ouvido falar do Cabalau uns seis meses antes, na primeira reunião do evento, que ele seria o nosso coordenador, mas não sabíamos quem iríamos encontrar. Foi uma grata surpresa. Além de conduzir bem a equipe, sem afetação, sem dar "pití", ele nos mostrou uma forma muito interessante de falar de Deus: sem religião, apenas dando o exemplo. Não teve pressão nem pregação, apenas, no final, uma oração poderosa que deixou uma sensação muito boa.
Valeu, Cabalau, obrigada e até uma próxima. Acho que deixaste umas ovelhinhas aqui nessa outra Ilha (ele é de São Luiz).

Um comentário:

Clovis Cabalau disse...

Que alegria ler esse post! Tenho aprendido ao longo de meu ministério que a melhor maneira de falar de Deus é com o nosso testemunho. Viajei para Floripa num momento difícil, não foi fácil ficar uma semana longe daqui, de São Luís. Mas Deus me confortou e me presenteou com o privilégio de conhecer pessoas tão especiais. Isso mesmo, nunca esqueçam que vocês são especiais, para mim e, principalmente, para Deus. Obrigado por tudo, Deus abençoe.