18.10.10

Fisrt stop: Amsterdam



A capital holandesa é muitíssimo organizada, com gente muito simpática e alto astral. Ficamos no hotel Eden American Amsterdam, recomendamos. O meio de transporte “oficial” é a bicicleta. E nós, claro, alugamos as nossas pra viver o “dutch way of life”. Começamos o passeio, eu o Gu, visitando a casa de Anne Frank. Achávamos que estávamos preparados pra uma coisa triste, mas na verdade é bem mais chocante quando se está lá dentro. Quase na saída há um vídeo gravado com o pai dela, em que ele diz: “convivi todos esse anos com minha filha, achava que éramos próximos, mas só quando li o diário de Anne, percebi como os pais não conhecem seus filhos”.
Depois de nos perdemos várias vezes pelas lindas ruazinhas e canais, chegaram nossos amigos Carol e Rodrigo, com quem fomos à praça dos museus, ao parque e até ao zoológico. Na primeira noite fomos ver o Red Light district, que como atração turística é interessante, mas um tanto deprimente se considerarmos aquilo como um meio de vida (provavelmente também para algumas brasileiras).
Foram três dias relaxantes que nos prepararam pra maratona italiana que estava por vir.
Highlights: o visual dos sobrados tortos no bairro Jordan (onde nos perdemos muito de bicicleta), comer no Wok to Walk, os filés suculentos nos restaurantes de carne da Leindsenplein , comprar doces maravilhosos no mercado (tem um enooorme, com uma vitrine de doces interminável), visitar o mercado de flores, tomar sorvete Haagen-Das com wafflle ou os da Ben & Jerri, e – o melhor de tudo: esquecer que horas são.

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