Mas a vida artística do menino não se resume ao cinema. Dia desses fomos assistí-lo no teatro, interpretando um nerd bem espertinho. Tanto que se casou, em pleno palco, com a menina mais bonitinha da peça. Em outra noite se apresentou tocando violão.
Mas tem um papel ao qual ele não se presta: o de "bebê". É que por conta de uma brincadeira com o dono da locadora aqui do lado, começamos a chamá-lo assim. E na frente dos outros ele acha o maior mico. Bom, essa semana ele dormiu aqui e acordamos cedíssimo com ele, pra tomar café e ir até à frente da escola, que fica a 5 minutos de caminhada. Como já estávamos de pé, descemos junto pra acompanhar. Já aqui embaixo encontramos um colega dele a caminho e fui pegando no pé dos dois: "dá a mão pro amiguinho pra atravessar a rua"; "vamos entrar na sala com vocês pra conhecer os outros amiguinhos". No começo estavam até achando graça. Mas foi só chegar mais perto da escola que os dois aceleraram o passo e se livraram de nós rapidinho!
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