Essa semana, pra ir buscar minha bicicleta no conserto, estacionamos bem em frente a uma lotérica. Não resisti e fiz um joguinho. O resultado já saiu, pra variar não ganhei. É impressionante, eu quase nunca jogo, e sempre que eu jogo não acerto.
Mas a brincadeira vale pelo turbilhão de pensamentos impulsionados pelo "e se eu ganhasse?".
Eu, por exemplo, daria um milhão pra minha mãe e mais um pra cada irmão; e uns presentes especiais pras pessoas mais queridas, independente de laço sanguíneo. Depois, compraria um sítio enorme pra atender crianças e animais, cheios de atividades educativas. Compraria um terrenão perto do mar com três casas: uma minha e do Gu, uma pra minha mãe e outra pra mãe dele. Lá seria o point familião pra parar quando não estivesse viajando. Quando cansasse de passear (se é que isto é possível), abriria uma empresa ecológica e reverteria o lucro pras atividades no sítio. De vez em quando pegaria uns amigos pra um cruzeiro ou uma viagem de aventura.
Acho que eu teria mais amigos do que nunca, né não?
3 comentários:
ah, eu ia ser bem tua amiga!
he he he
boa sorte na próxima combinação
Tô na fila para o cruzeiro. Pode deixar que és a primeira da fila para a colcha de patchwork. Agora é contigo...
Sobra um milhozinho aqui pro amigo do Rio?
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