6.3.08

6º e 7º dias

Pra não estender muito mais os relatos da viagem, vou tentar condensar um pouco os "highlights" dos últimos dias.
Depois da feira de tecidos, fui conhecer a Sacre Coeur, linda também, mas bem menos impactante pra mim que a Notre Dame. Ali nos arredores é Montmarte, um lugar super simpático, com uma praça cheia de pintores e caricaturistas, rodeada de restaurantes e creperias. Comi um crepe delicioso enquanto caminhava pelas ruazinhas (no Brasil eu nunca saí comendo e andando). Nesse dia fui também ao Bon Marché - de um lado, uma Disneylândia em forma de supermercado, e do outro uma galeria de lojas chiquerrérrimas daquelas que nem se pergunta os preços. Fiquei com o supermercado, e enchi um sacolão de geléias e mostardas. Pra carregar no metrô foi uma beleza.
Mas antes disso eu tinha ido a Saint-Germain-des-Prés, onde tem uma igreja do ano 500e alguma coisa. Lá também tem, segundo reza a lenda, a melhor loja de macarons do mundo - aqueles doces que parecem um sanduichinho à base de farinha de amêndoa com duas partes de massa crocante recheadas com creme nos mais variados sabores. A loja se chama La Durée e foi fundada em 1862. Eu, como nunca tinha comido, achei mesmo que eram os melhores do mundo.
O outro dia foi cheio de compromissos laboriais, mas ainda consegui passar rapidinho na Opera e no centro George Pompidou, que estava em obras. Só por causa disso vou ter que voltar a Paris.
E à noite, fomos ao famoso Budha Bar, pra comemorar os 20 anos de empresa de uma das colegas. No meio do bar tem um buda enoorme, lindo, do tamanho de um carro. O DJ também era ótimo, tocou até umas versões do Benjor e do Seu Jorge. Se o macaron deu água na boca, sente só o que foi o meu jantar: camarões ao curry enrolados em folha de bananeira, com trio de creme brulé de sobremesa. Eu sou muito fina, fala a verdade!!!

Um comentário:

Anônimo disse...

És um mostro! Dás um banho!