Tem gente que deveria ser tombada como patrimônio gentil da humanidade. Nosso amigo Raul, por exemplo. A gente se conheceu super rápido num reveillon aqui na Ilha, e depois fomos trocando figurinhas pela internet. Papo vai, papo vem, ele ficou sabendo que iríamos pro Rio e foi logo se oferecendo pra nos receber. No dia em que fomos pra Copacabana ele saiu do trabalho pra nos encontrar, nos deu um monte de dicas, pagou o nosso almoço (isso foi demais, juro que tentamos impedir) e ainda nos cedeu a cama de casal dele, com direito a vinho e canja - não de galinha, mas de violão. à noite fomos na Lapa e no dia seguinte ele levou os caipiras pra passear.
Não é bom demais? Chegamos a pensar que ele fosse um serial killer!
; )
Brincadeirinha, tá Raul? Beijo procê!
Um comentário:
Muito obrigado!
...Mas do jeito que estou gordinho, só poderia ser um serial kilo. ha ha ha ha! (rindo da própria decadência...)
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