8.10.08

Consolo

Calma, não vou falar de vibrador. É que inda pouco li no blog do Frank que a Amy Winehouse vai fazer (ou tentar fazer) show no Brasil. E fiquei p. da cara porque provavelmente não vou, assim como não vou ao show da Madonna. Tudo porque - sim, vou contar! - tô tentando fazer neném. E por causa disso, além de estar ficando com uma pele maravilhosa, não planejo nada que inclua movimentos bruscos num futuro breve. E ir ao show de uma dessas divas sem dançar moooento é totalmente impossível. Ah, essa também tem sido a minha desculpa perfeita pra não estar na academia, embora já seja outubro e aquele momento esteja cada vez mais próximo.
Bom, mas voltando ao consolo, resolvi lembrar de todos os shows que eu já fui. Provavelmente tô esquecendo de vários, mas essa listinha aqui não é pouca coisa não:
- Madonna (sim, uns 10 anos atrás, aquele show das mulheres com peito de cone (não sili-cone, cone mesmo) que subiam nuns postes (precursoras da Flávia Alessandra) e em que a Madonna simulava um orgasmo numa cama imensa).
- Rolling Stones (aquele em São Paulo, quando choveu 6h seguidas e o público se protegeu com as tábuas que cobriam o gramado, saiu a foto na capa da Folha)
- The Police (aquela tentativa de revival que não deu muito certo ano passado)
- Caetano, Circuladô
- Ana Carolina, um que ela faz um samba inteirinho batucando na caixa de fósforo.
Acho que esses foram os mais marcantes, mas devo lembrar de outros pra colocar aqui. Ah, sim na minha época adolescente era legal ir nos shows de reggae, fui naquelas malices de Pato Banton, naqueles australianos também, como é mesmo o nome... Ah, também teve Djavan, Barão Vermelho, Titãs, Paralamas... um do Vitor Ramil, que eu não conhecia e gostei um monte...
Ah, e outros sonhos de consumo, que dá pra curtir sem movimentos bruscos: Marisa Monte e Bethania. Acho essas duas muito além.

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