3.9.08

A Inês ainda não é morta

Antes de ir pra São Luiz eu tava lendo "Inês da minha alma", da Isabel Allende, sobre a conquista do Chile, que é bem legal, mas tava demorando a engrenar. Por isso durante a viagem optei por levar a biografia do Chico Xavier, de tanto ouvir o Gu falar. Aí, na volta, fascinada pelo tema, acabei começando o "Por trás do véu de Ísis", também do Marcel Souto Maior - e acabei deixando a Inês de lado. O Gu, por sua vez, grudou na Inês. E eu, mais uma vez, devo me deixar influenciar e fazer a Inês ressuscitar.

Em tempo: A expressão “agora é tarde, Inês é morta”, usada quando a solução do problema só aparece quando o desfecho já aconteceu, tem muito a ver com a frase célebre de Camões ao se referir a Inês de Castro: “a que depois de morta foi rainha”. Aqui tem a história toda, vale a pena conferir.

Nenhum comentário: