Não raro, nas reuniões de trabalho, eu sou a única mulher presente. Às vezes é meio desconfortável, outras, engraçado. Essa semana, num encontro entre empresários representantes de boa parte do PIB catarinense, ao final da reunião, um deles levanta e pergunta, em alto e bom tom: "secretário, me desculpe, mas quem é essa moça e o que ela está fazendo aqui?"
Aí eu digo que não sou espiã, o secretário me apresenta como assessora, fica tudo bem, mas eu sinto que rola um constrangimento. É o velho machismo de sempre mostrando a sua cara.
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