17.12.07

Notícia velha

Não tinha conseguido tempo ainda pra relatar a viagem pro Rio, pro show do Police. Na verdade tô cheia de trabalho me esperando, mas se eu não faço um resumo breve acabo deixando pra nunca mais.
Bom, voltamos uns 15 anos no tempo e resolvemos encarar um modo de viagem típico dos nossos tempos de estudante: fomos de excursão. Sim, de busão daqui até o Rio de Janeiro. Resolvemos encarar por alguns motivos: nossa última experiência em aeroporto rendeu QUINZE horas de espera; com o dinheiro da passagem de avião pagamos viagem, ingresso e hospedagem e, o principal: o ônibus tem um andar reservado pra quem quer ir festando no caminho.
Na ida, com o cansaço da semana acumulado, não nos empolgamos muito em descer, dormimos quase toda a viagem. O que foi bom, porque chegamos zeradinhos. Na chegada, deu tempo de almoçar uma moqueca em Copacabana, caminhar um pouco pela praia e já estava na hora de zarpar pro Maracanã - onde eu nunca tinha ido.
Ao contrário das expectativas, foi tudo super tranquilo. Até demais - e acho que esse foi o problema com o show. É inegável que a energia de um Maracanã lotado, cantando junto, não tem preço. Ficamos no gramado e sentimos bem como é. Mas o show... deixou a desejar. Faltou interação com o público, achei tudo muito ensaiadinho. Mas ainda assim a experiêcia valeu a pena.
No dia seguinte, subimos no Cristo e no morro da Urca. O dia estava lindo.
Mas por falta de tempo, alguns desencontros e imprevistos, não conseguimos encontrar com nossos amigos cariocas. Esse é um probleminha da excursão, fica complicado se desvencilhar do grupo.
Voltamos no final da tarde, dessa vez já ficamos no andar de baixo. Resumo da ópera: o ônibus saiu do Rio às 17h, e às 2h (da manhã)é que eu subi pra dormir. O Gu ainda ficou até às 4h. Cantamos até dizer chega, muito bom.
Chegamos aqui segunda-feira no meio da manhã. Tomamos banho e fomos trabalhar.
Aí é que eu senti falta daqueles 15 anos a menos...

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