Desde o tempo em que eu fazia psicoterapia (calma, gente, não ofereço mais risco à sociedade), a minha terapeuta recomendava que eu lesse alguma coisa do Osho, um líder espíritual que deixou ensinamentos sobre busca individual pelo significado da vida. Até que essa semana, por culpa do atraso do avião que trazia a minha mãe, entrei na livraria do aeroporto e comprei um livrinho com algumas lições dele. Sempre resistia à compra por medo que que fosse pura auto-ajuda. E, pelo que eu folheei, é mesmo. Mas tem uma teoria interessante na orelha do livro, que me chamou a atenção. Diz o Osho que desenvolvemos um mecanismo sutil pra reprimir a felicidade e expressar a infelicidade, e que isso se transformou na nossa segunda natureza. Ele diz que, se estamos tristes, ganhamos mais atenção, compaixão, carinho. Faz sentido, né? Mas não concordo totalmente. Vou tentar ler tudo, depois faço novos comentários.
Nossa, estão todos interessadííííssimos, né?
Pois é, mas como meus comentários sobre futebol foram um fracasso retumbante, o jeito foi mudar de assunto. Então, não percam o próximo capítulo!
3 comentários:
Ôshente!
Hahahahha, ótimo o comentário do Raul. Concordo em gênero, número e grau. Olha aqui, pergunta pro Gu quais são mesmo aqueles livros que a gente conveersou lá em casa... esqueci os nomes e quero colocar na minha lista de "um dia eu consigo ler tudo isso...".
O que queres dizer com "NÃO ofereço mais risco à sociedade"? rsrsrsrs...queres enganar a quem cara pálida????!!!!! rs! Brincadeirinha, aliás, eu AINDA faço análise tá? Beijo.
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